Vale e Azevedo não conseguiu passar a fronteira do Mónaco, devido à justiça. O antigo presidente do Benfica foi obrigado a ficar no país, devido a um mandato de detenção europeu datado de 2008.
Segundo avança o Correio da Manhã, a advogada do antigo dirigente terá pedido a colaboração das autoridades portuguesas para desbloquear esta situação.
Luísa Cruz terá solicitado à juíza do tribunal central criminal de Lisboa que as autoridades ajudassem a desbloquer a situação, alegando que o seu cliente tem viajado para "que a sua vida seja reorganizada" e para "estabelecer contactos".
"O meu cliente, antes de ser extraditado, tinha a vida organizada fora do país", referiu a advogada à publicação.
Recorde-se que o antigo dirigente se encontra em liberdade condicional por ter sido condenado por crimes de burla e apropriação indevida de dinheiro.
João Vale e Azevedo viveu quatro anos e meio em Londres, em regime de permanência de residência, antes de eser extraditado em novembro de 2012.
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