O líder dos poveiros, em conjunto com os elementos da Direcção, analisou esta sexta-feira o quotidiano do clube, numa conferência de imprensa, sublinhando que a construção do novo estádio será mesmo uma realidade.

"O Varzim não vai falir, para isso acontecer era preciso muito mau trabalho. Estamos muito longe dos parâmetros de falência. É impossível comparar a situação do Varzim com o Salgueiros ou Boavista", disse Lopes de Castro.

O presidente do emblema poveiro, partilhando que o valor do passivo do clube é de 1,5 milhões de euros e que os activos ascendem os 26 milhões euros, frisou que a "saúde financeira do Varzim tem melhorado desde 2004" e prevê "um futuro grandioso para o clube".

Lopes de Castro sublinhou que a situação do Varzim poderia ser ainda melhor se o clube tivesse na I Liga: "Se conseguíssemos subir, mostrávamos ao país que um clube na primeira divisão, bem gerido, pode dar lucro".

Sobre o processo do novo estádio, Lopes de Castro disse que o mesmo tem sofrido atrasos, embora fora da responsabilidade do clube, mas que em breve o novo recinto começará a ser erguido, no Parque da Cidade da Póvoa.

"Os atrasos, por exemplo na aprovação do Plano de Pormenor por parte da Câmara, atrasaram o processo, mas está tudo em ordem para que daqui a alguns dias comprarmos os terrenos que faltam e avançarmos para a construção", disse o presidente do Varzim.

Lopes de Castro, repudiou algumas pressões sobre a sua pessoa para abortar o negócio, mas garantiu que "a construção do estádio está completamente garantida a nível financeiro" e que o processo "é irreversível", mesmo com a decisão desta Direcção em não se recandidatar, no próximo ano.

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