“Apenas me foi solicitada a permanência, mas sou uma pessoa ambiciosa e gosto de procurar coisas com melhor nível. Com uma equipa sólida, ambiciosa, que queira vencer muitas vezes, penso que podemos fazer um trabalho agradável a médio prazo”, disse Vaqueiro à agência Lusa.

O técnico da formação nortenha trabalha com um plantel ainda em construção, mas já tem o sector defensivo central completo, após o Vitória de Guimarães ter cedido Vítor Bastos, de 20 anos, emprestado na última época ao Vizela, da segunda divisão.

“Dentro do orçamento e das dificuldades que o clube tem, estamos aos poucos a dar alguma segurança ao sector defensivo. O [sector defensivo] central está completo, ganhámos altura e também qualidade”, sublinhou.

Depois das entradas de Vítor Bastos e do guarda-redes Douglas, proveniente do Nacional, o técnico freamundense reconheceu haver “défice de laterais” e admitiu também a entrada de jogadores para o meio campo e o ataque.

Ainda há muitos treinos pela frente até ao início da competição e as experiências vão continuar, com a garantia de que “o clube não entra em loucuras”.

“O Freamunde está a ser um exemplo formidável, porque tem um orçamento rígido, não entra em loucuras e em projectos que depois não possa cumprir. É dentro dessa limitação que nós estamos a trabalhar e é assim que temos de nos desembaraçar”, explicou.

O sucessor de Jorge Regadas no comando técnico dos freamundenses tem noção de que estes níveis de compromisso não são comuns a todos os adversários e, sem apontar nomes, fala em “concorrência um pouco desleal” num ano em que, acredita, “o campeonato vai até ser muito mais competitivo”.

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