O presidente do clube, António da Silva Gomes, garantiu à agência Lusa «que ficou aprovado que, para já, o Penafiel não vai constituir SAD e que vai resolver a situação de dívida ao fisco relacionada com o Totonegócio».

«Eu acredito que o Penafiel é credor. Temos um protocolo assinado com a Liga de clubes e com a Federação Portuguesa de Futebol no qual ambas as instituições se responsabilizam por pagar estas dívidas. No entanto, há um equívoco por resolver, uma vez que o fisco reclama uma dívida de 400.000 euros quando não é isso que devemos», explicou o dirigente.

O líder penafidelense referiu que «com uma dívida de 400.000 euros o clube fecharia as portas» e lembrou que, há cerca de um mês, colocou uma providência cautelar, garantindo que vai «a devido tempo, e com o apoio da Liga de clubes e da Federação, pôr uma ação para que se apure na íntegra os valores que o Penafiel deve».

«Até que esta situação esteja devidamente esclarecida e resolvida, a proposta de constituição de uma SAD fica pendente», esclareceu ainda o presidente.

A Federação Portuguesa de Futebol já havia decidido, em reunião ordinária, assumir parte das dívidas dos clubes ao Estado relativas ao chamado Totonegócio

A direção federativa vai pagar a dívida dos clubes ao Estado correspondente ao segundo período de avaliação, que se iniciou no mês de abril de 2004 e terminou no mês de dezembro de 2010, cujo montante ascende a 13 milhões de euros.

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