Durante os 90 minutos, houve poucas oportunidades de golo, apesar da entrega demonstrada pelas equipas na disputa dos lances.
Na primeira parte, assistiu-se, durante a maior parte do tempo, a um futebol físico e musculado e só nos últimos dez minutos se viu um ascendente da equipa da casa.
Através de duas arrancadas de Tiago Rodrigues pela direita e de um remate de Tiago Almeida, à queima-roupa, para defesa de Jorge Batista, na sequência de um canto, o Vitória esteve perto de abrir o ativo.
O Sporting da Covilhã até teve períodos de melhor circulação de bola, mas revelou mais dificuldades em chegar à baliza de Assis. O melhor lance dos serranos aconteceu à passagem do quarto de hora, quando João Rodrigues rematou torto, quando estava em posição privilegiada para finalizar.
O segundo tempo teve ainda menos lances de perigo que pertenceram, por inteiro, aos vimaranenses.
Tomané, aos 84 minutos, teve o melhor lance para desfazer a igualdade, num remate cruzado, à entrada da área, que rasou o poste direito da baliza de Jorge Batista. A equipa serrana mostrou uma ideia de jogo assente no futebol apoiado, mas foi inconsequente no último terço do terreno, não criando nenhum lance de verdadeiro perigo para a baliza vitoriana.