O ‘onze’ português dominou a partida, mas não arranjou discernimento para finalizar com êxito qualquer uma das várias oportunidades criadas ao longo dos 90 minutos. Ao invés, a Suécia foi extremamente eficaz, pois concretizou as duas ocasiões produzidas.

Este jogo serviu de preparação para a fase de qualificação do Europeu de 2011, na qual Portugal terá de defrontar a Lituânia (fora), a Inglaterra e a Macedónia (em casa), a 11 de Agosto, a 3 e 7 de Setembro deste ano, respectivamente, já com hipóteses reduzidas de qualificação, uma vez que segue no terceiro lugar a seis pontos da líder Grécia (mais um jogo) e a cinco da Inglaterra.

Portugal dominou toda a primeira parte, mas desperdiçou uma boa mão cheia de ocasiões para inaugurar o marcador, a começar por Castro, logo no início, e Faria, aos 16 minutos, incapazes de acertar nas redes contrárias.

No mesmo sentido "remaram" André Santos e Bruno Pereirinha (este por duas vezes), que se acercaram da baliza de Viktor Noring, mas a pontaria não foi a melhor, rematando ora por cima, ora ao lado.

Pelo meio, uma ‘rosca’ do guarda-redes sueco, após atraso de um companheiro, quase resultou em golo, mas a bola acabou por sair pela linha de fundo e o ‘nulo’ manteve-se até ao intervalo.

O jogo alcançou alguma emotividade logo no início da segunda parte. A Suécia começou melhor, com Erton a isolar-se e a bater o recém-entrado Diego Silva com um ‘chapéu’, fazendo o 1-0 aos 52 minutos.

Antes, apesar de algumas alterações feitas pelo seleccionador Oceano Cruz ao intervalo, Portugal entrou na etapa complementar a jogar da mesma forma: a atirar ‘bombas’ de fora da área, mas desenquadradas do alvo, como foi o caso de Ukra e André Pinto, aos 48 e 49 minutos.

O jogo português continuou vazio de ideias, com Candeias a atirar por cima da barra de longe (62), e a Suécia, logo a seguir (63), foi letal, com Denni Avdic a marcar de cabeça na sequência da marcação de um canto.

Até ao fim, assistiu-se a mais do mesmo, com os jogadores portugueses a jogar com pontapés para o ar, de forma descoordenada e sem qualquer fio de jogo.

Este encontro congregou muitos observadores portugueses e estrangeiros, nomeadamente a Federação Inglesa (próximo adversário lusitano), Almeria, Blackburn Rovers, Celta de Vigo, Chelsea, Manchester United, Nothingham Forest, Salamanca, Udinese, Salamanca e os portugueses do Sporting de Braga.

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