“Podia chamar um rancho folclórico, mas isso aí era ofender os ranchos folclóricos. Acho que é mais rebaldaria e bagunça. Isto é tudo uma bagunça há muito tempo. É a direcção que não está integrada e que tem os seus estatutos suspensos, quer mais bagunça do que isto?”, disse Dias Ferreira à saída da Federação, depois de perstar depoimento como testemunha abonatória de Carlos Queiroz, no caso "cabeça de polvo"

Quanto ao despedimento do Queiroz, aconteceu aquilo que "já estava há muito anunciado", num dia "em que ainda está um processo disciplinar a decorrer", continuou Dias Ferreira.

“Acho que essa decisão estava tomada há muito tempo", diz, acrescentando que a Federação não é inocente ao falar de "revogação de prestação de serviços", criticando o facto de ja não haver contratos de trabalho.

Carlos Queiroz foi despedido esta quinta-feira, pela FPF.