“Naturalmente que eu gostaria que esses problemas não tivessem a dimensão que têm, porque o país estaria melhor se fosse capaz, em todos os sectores, de projectar uma imagem de progresso, de estabilidade, de capacidade de resolução dos seus problemas, sem a dimensão que têm tido infelizmente entre nós”, afirmou, à margem de uma reunião de chefes de diplomacia da UE.

Comentando que, sendo hoje o mundo “uma aldeia”, e Portugal “um país aberto”, o ministro sustentou que a imagem do país é, por isso, a imagem de cada um, “das suas instituições, dos agentes e dos atores desportivos, culturais”, pelo que "é óbvio que tudo o que se faça de mau se projecte internacionalmente".
Amado ressalvou que “não há nenhum país que não tenha os seus problemas”, e, no futebol, “há muitos países com problemas idênticos”, mas acrescentou que não pode “deixar de reconhecer” que “tudo o que se passa de mau em Portugal afecta naturalmente a imagem do país”.

Na quinta-feira, a Federação Portuguesa de Futebol anunciou a dispensa do seleccionador Carlos Queiroz e a convocação de eleições antecipadas, na sequência da suspensão de seis meses aplicada ao técnico por perturbação de um controlo antidoping, e numa altura em que Portugal está a ter um dos piores inícios de uma fase de qualificação da sua história, com apenas um ponto conquistado na campanha para o Europeu de 2012.

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