“Espero ainda jogar muitos anos, pelo menos vontade não me falta. Com esta idade tenho de pensar ano a ano, porque o peso é diferente, o risco de sofrer lesões também é maior”, explicou o “resistente” guarda-redes, de 39 anos, em declarações à Agência Lusa.

Sem grandes segredos para a longevidade, a não ser a ausência de lesões e “trabalhar sempre no máximo”, Tó Ferreira tanto assume a veterania como encontra jovialidade.

“Ainda somos todos uns jovens. Apesar de agora estar no Boavista com miúdos que nem eram nascidos quando ganhámos o Mundial e que só viram estas imagens na Internet”, referiu.

Para Tó Ferreira, a conquista de Lisboa, em 1991, é “um momento inesquecível”, numa carreira com passagens por Pedrouços, Famalicão, Amora, Beira-mar, Desportivo das Aves, Penafiel, Salgueiros, Naval 1.º de Maio, Desportivo de Chaves, Sporting de Espinho, Dragões Sandinenses e Oliveirense.

“Se calhar, não fui mais longe por iniciativa própria. Tive várias hipóteses para ir para a I Divisão, mas queria sempre jogar e acabei por fazer a carreira quase toda na Liga de Honra. Cada um teve a sua sorte...e, quem sabe, o meu patamar era este”, disse.

Ao guarda-redes resta o “orgulho” de ter “partilhado uma experiência fantástica com jogadores de tanta qualidade”, mas “sem inveja de ninguém”.

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