A Finlândia não é o Chile. O calor do futebol sul-americano é bem diferente da rigidez e robustez física dos nórdicos.

Feitas as devidas diferenças, Paulo Bento decidiu fazer oito alterações no onze inicial de um jogo para o outro e isso teve efeitos no futebol da selecção, diga-se para muito melhor.

Desde o primeiro minuto, a selecção nacional deu a conhecer aos finlandeses a sua precisão de passe, a sua qualidade técnica e a imprevisibilidade dos seus “artistas” em determinados momentos. O único a destoar neste “carrossel ofensivo” foi mesmo Hugo Almeida que não conseguiu encontrar os caminhos da baliza contrária, mesmo quando bem servido pelos seus colegas.

Aos dez minutos, bem cedo, o futebol luso viu coroado o seu esforço. Numa jogada onde participaram Danny, Hugo Almeida, Quaresma e Rúben Micael, os finlandeses ficaram especados a ver jogar, e a observar a velocidade dos seus opositores.

Danny fez um passe soberbo para Hugo Almeida, este atrasou para Quaresma que de pronto fez um cruzamento/remate, surgindo ao segundo poste Ruben Micael a colocar a bola para o fundo da baliza. O madeirense fazia a vez do seu conterrâneo Cristiano Ronaldo, que está ausente por lesão.

Do lado contrário, a Finlândia espreitou esporadicamente a baliza de Eduardo e a primeira vez que o fez foi apenas aos 12 minutos. A sua jogada de maior perigo aconteceu por Vayrynen que de forma vistosa rematou de primeira fazendo a bola rasar a baliza de Eduardo.

Pouco mais se viu dos forasteiros e o resultado ao intervalo só peca por escasso, tal o caudal ofensivo da selecção comandada por Paulo Bento.

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