Rui Jorge anteviu hoje um jogo complicado com a Grécia, na qualificação para o Europeu de futebol, e rejeitou que a seleção portuguesa de sub-21 sinta pressão extra por não perder em jogos oficiais há quatro anos.

“Sabemos que os jogos fora são sempre complicados e esperamos as dificuldades do costume e esperamos ultrapassá-las também”, começou por dizer o selecionador nacional, em declarações ao sítio da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), indicando que a Grécia é uma equipa “acima de tudo equilibrada”, com um bom ponta de lança e um bom lateral esquerdo.

Antes do treino em Xanthi (Grécia), onde na terça-feira Portugal irá defrontar a Grécia, Rui Jorge admitiu a possibilidade de fazer algumas alterações no ‘onze’ inicial que apresentou na vitória por 2-0 frente à Hungria, na sexta-feira, em Penafiel.

“Tivemos tempo de fazer a nossa recuperação em Portugal, fizemos uma viagem relativamente curta e estamos mais do que preparados para jogar amanhã [terça-feira]”, completou.

Questionado sobre se o facto de estar invicto há mais de quatro anos funciona como fator extra de pressão, o selecionador português rejeitou a ideia: “Mau era se sentíssemos pressão por não perder há muito tempo. É uma coisa agradável. No fundo são resultados que estão a aparecer, sabemos que não vai continuar assim para sempre, haverá um momento em que terminará. Tentaremos adiá-lo o mais possível”.

Portugal entra em campo, na Arena Xhanti, às 18:30 (16:30 em Portugal continental), naquele que será o seu terceiro jogo de qualificação para o Campeonato da Europa da Polónia de 2017.

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