O diretor da Cidade do Futebol, Daniel Ribeiro, disse à agência Lusa que ainda não há um prazo para a segunda fase da infraestrutura, que inclui um pavilhão, um campo de futebol de praia e um museu.

“Temos um projeto da segunda fase da Cidade do Futebol, para satisfazer o futsal e o futebol de praia e também a criação de um museu da Federação Portuguesa de Futebol. Está na etapa de projeto, não temos ainda definido muito bem o prazo, porque esta é a fase em que preferimos demorar mais tempo, para, como na primeira fase, pensar e planear bem as coisas”, afirmou.

Fora desta segunda fase está a construção de um hotel na Cidade do Futebol, até porque, segundo Daniel Ribeiro, “não se revelou uma instalação crítica, porque, com a qualidade e a quantidade de hotéis à volta, tem resultado bem” o trabalho das seleções.

Daniel Ribeiro quer pensar “passo a passo” para o futuro e não quer já assumir futuras mudanças na Cidade do Futebol, garantindo que, no primeiro ano, “a taxa de melhorias ou mudanças foi mínima comparada com uma obra desta dimensão”.

“A obra foi muito bem pensada, o plano e o projeto desde os arquitetos até à construção, foi feita num tempo recorde, de 17 meses. Como fomos bastante claros nas nossas ideias, a utilização do espaço quase validou as ideias que tínhamos. As mudanças e as melhorias vamos sempre ter, com a utilização do espaço fomos vendo o que se podia melhorar, mas estamos a falar de coisas mínimas. Não necessitámos de deitar uma parede abaixo, nem de fazer um espaço novo, porque eram coisas muito pontuais, que nos ajudaram a ser mais eficazes e eficientes na forma de utilizarmos o espaço”, afirmou.

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