Jorge Jesus salientou a importância da vitória no jogo desta meia-final, mas exaltou também outra situação: o regresso de Rúben Amorim ao fim de seis meses de paragem por lesão.

"Ele ainda não está nem a 50 por cento. Precisa de jogar. Como estamos praticamente no final da época, vai ter de jogar para o campeonato. Vamos ter de arriscar, mesmo sabendo que ele não está nas melhores condições. Mas só assim é que vai melhorar. Mesmo não estando bem, vê-se que ele tem outro andamento, outra classe", atirou o treinador encarnado.

Por outro lado, o técnico do Benfica assumiu não saber quando poderá contar com o sérvio Fejsa. "O Fejsa teve uma segunda operação e não está fácil para ele. Não sabemos se este ano vamos contar com ele. É como Rúben [Amorim], que está curado, mas está sem ritmo. Hoje pudemos arriscar, mas há jogos em que não podemos arriscar", disse, abordando ainda os outros casos clínicos do plantel: "O Júlio César esperamos que sejam três ou quatro semanas. O Nico [Gaitán] pensamos que domingo, no jogo com o Vitória, possa estar no jogo, mas se sentirmos que é ariscado vamos guardá-lo para que possa estar completamente recuperado para o Moreirense".