"Vai ser uma partida diferente, por não ter jogo de volta. Como não queremos sair derrotados, temos de entrar bem no jogo e o mais concentrados possível", disse Danielson à agência Lusa.

O defesa brasileiro reforça esta ideia com a valia dos madeirenses, independentemente da saída de Ruben Micael - "um jogador que vinha a fazer a diferença" -, lembrando que "o Nacional luta por objectivos europeus e tem um plantel muito forte".

Danielson relativizou a sua utilização recente a defesa esquerdo, bem mais feliz do que quando foi testado à direita, lembrando que "a prestação colectiva condiciona o desempenho individual dos atletas".

"Eu sou central de raiz, mas quando o pensamento está em ajudar a equipa não olhamos muito para a posição onde jogamos", sublinhou, precisando estar hoje mais à vontade para o fazer nas faixas laterais do que quando chegou ao clube, ainda no tempo do técnico Paulo Sérgio.

Danielson lembra que, "na altura, vinha sem ritmo de jogo e estava a conhecer os companheiros, o que agora já não acontece", e garantiu que se sente "muito mais à vontade", numa época que diz estar a correr dentro das previsões: "positiva, sem ser grandiosa".