Helton: Não ficou isento de culpas nos dois golos do Benfica. No primeiro falhou a comunicação com Maicon, no segundo parece que podia ter feito mais. Voltou ainda a revelar que jogar com os pés não é com ele.

Sereno: Esteve mais dedicado a tarefas defensivas e à semelhança dos seus companheiros da defesa não esteve a um bom nível. Viu um amarelo aos 32m depois de Salvio o ter ultrapassado.

Rolando: Não evidenciou um  grande entendimento com Maicon e mostrou ainda um estranho nervosismo, algo que não é habitual nele.

Maicon: Esteve inteiramente ligado à história do jogo e ao primeiro golo. Aos 6 minutos perdeu a posição para Fábio Coentrão, deixando o jogador do Benfica apontar o primeiro golo do encontro.

Sapunaru: Esteve em maior evidência do que o seu companheiro da lateral contrária ao mostrar mais desenvoltura na hora de subir no terreno e apoiar o seu colega da extrema direita, Varela.

Fernando: Costuma ser o pêndulo defensivo do FC Porto, mas no jogo desta quarta-feira não esteve à altura dos acontecimentos. Foi um mau alívio do brasileiro que deixou a bola à mercê de Javi Garcia e que permitiu que este fizesse o segundo golo do encontro.

Belluschi: Foi um dos jogadores que mais se destacou pois conseguiu escapar à negatividade da equipa. Enquanto esteve em campo, passou pelos seus pés grande parte da circulação de bola do FC Porto. Acabou por perder-se em quezílias desnecessárias com os adversários e não foi bonita a sua atitude quando foi substituído.

Varela: Foi o jogador em maior evidência no FC Porto. Varela nunca virou a cara à luta e assinou bons pormenores técnicos que culminavam com bons cruzamentos. Se dependesse da vontade do “Drogba da Caparica”, o FC Porto sairia do Estádio do Dragão com outro resultado.

Hulk: Com a ausência de Falcão, André Villas-Boas colocou o brasileiro no centro do ataque. Isso acabou por retirar parte da “explosão natural” de Hulk nas suas transições das alas para o centro do terreno. O jogador teve um livre que levou a bola às malhas laterais e um remate que deixou as mãos de Júlio César a arder, porém isso foi pouco para a habitual influência que costuma ter na equipa.

João Moutinho: O médio não sabe jogar mal e hoje mostrou-o mais uma vez. Não esteve exuberante, mas foi dos seus pés que saíram alguns passes a rasgar a defesa contrária, e foi por si que passou a maior parte da pouca dinâmica que existiu no ataque portista.

James Rodriguez: Esteve 45 minutos em campo e pouco se viu. Quando apareceu foi para falhar um golo à “boca” da baliza após bom cruzamento de Varela.

Cristian Rodriguez: Entrou na segunda parte, mas esteve pouco em jogo.

Guarín: O médio, conhecido pelos seus recentes torpedos, ainda tentou alvejar a baliza de Júlio César, mas na única vez que o conseguiu fazer a bola saiu por cima. Tentou remar contra a maré.

Ruben Micael: Teve 10 minutos em campo, mas nada mudou com a sua presença no relvado.

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