"As soluções que viabilizassem a continuidade do futebol do União de Coimbra, procurar possibilidades e meios financeiras para ter futebol sénior, poder candidatar-se a subsídios e receitas publicitárias e amortizar o passivo do clube era o projecto que estava em causa", afirmou o presidente da AG, Fernando Regêncio.

O dirigente sublinhou que “nunca houve intenção de extinguir um clube com mais de 90 anos de existência, pois para tal teria que se reunir 75 por cento de associados, mas com este processo de insolvência entrado no passado dia 06 com um administrador judicial nomeado para o efeito, a extinção poderá vir a acontecer".

O presidente da Comissão Administrativa, Carlos Félix, corroborou da ideia e manifestou-se conhecedor da realidade do pedido de insolvência há já algum tempo, devido à entrada da providência cautelar apresentada em tribunal por nove ex-jogadores.

Emídio Joaquim Costa e Sousa é o Administrador Judicial nomeado para gerir os destinos do clube daqui para a frente.

Nesta AG que não se chegou a realizar deveria ser analisada uma proposta da Comissão Administrativa para a criação de um novo clube denominado "União Futebol Coimbra Clube", autorização da utilização do Pavilhão sitiado na Rua Infanta D. Maria e autorização das negociações com a Câmara Municipal de Coimbra do futuro projecto da Arregaça.

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