O árbitro português Eduardo Coelho considera que atingiu o «auge» da carreira com a chamada ao Mundial2012 de futsal e espera «ir o mais longe possível» na prova, ainda que dê prioridade ao sucesso da seleção lusa.
«É o auge da carreira. Já tinha ficado muito satisfeito por ter estado no Europeu e fiquei também muito satisfeito com esta nomeação», afirmou o bancário, de 33 anos, natural de Oliveira de Azeméis, em entrevista à agência Lusa.
Esta é a segunda participação do árbitro internacional numa grande competição, depois de já ter estado no último Campeonato da Europa, na Croácia, no qual alcançou a final, na qualidade de terceiro árbitro.
Eduardo Coelho refere que a sua nomeação «é uma prova da qualidade da arbitragem portuguesa», mas também «o reconhecimento» do que tem sido feito «a nível interno», lembrando as recentes prestações de Pedro Proença.
«Ainda recentemente também tivemos o Pedro Proença, no futebol de 11, e parece-me que a arbitragem está cada vez melhor. A arbitragem portuguesa é muito conceituada. Está bem e recomenda-se», realçou.
Quanto à prestação no Mundial, que se realiza na Tailândia, Eduardo Coelho espera «ir o mais longe possível», de forma a «dignificar a arbitragem portuguesa», mas não esconde o «sonho» de apitar a final, ainda que dê prioridade ao sucesso da seleção nacional, que vai estar presente num Mundial pela quarta vez consecutiva.
«Sou sincero. Preferia que a seleção portuguesa estivesse lá. Por muito que gostasse de estar numa final, acima de tudo sou português. Espero ir o mais longe possível, mas isso vai depender do percurso da seleção. Se a seleção tiver o azar de não chegar à final, ao menos que a arbitragem portuguesa esteja presente», concluiu.

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