Desta Sérvia esperava-se apenas antes do Europeu de futsal que fosse um bom anfitrião, soubesse receber, fizesse uma graça, mas que não se iria intrometer entre as grandes potências da modalidade.

O jogador sérvio Miloš Simić reconhece isso mesmo: “Quem acreditaria nisto antes do início do torneio? Provavelmente ninguém, exceto nós. Nós já fazemos parte da história do desporto sérvio”. Depois de surpreender Portugal na fase de grupos, e fazer a festa no último segundo diante da Ucrânia, segue-se agora a Rússia nas meias-finais.

A equipa da casa sabe o potencial do adversário, finalista das últimas duas edições.

“Penso que a nível físico estamos ao mesmo nível que eles, mas a Rússia é uma seleção muito mais experiente em jogos decisivos e estiveram nas meias-finais destas grandes competições nos últimos anos”, reconheceu Simic ao site da UEFA.

O jogador assume que os jogadores não ficarão desapontados se perderem, mas de uma coisas têm a certeza: vão “deixar tudo em campo”.

Do lado da Rússia, Shayakhmetov nem parece de todo preocupado com o ambiente que existirá na Arena de Belgrado, até porque gosta de enfrentar ambientes como este.

“Eu não estou preocupado com o número de pessoas que vão lá estar, quanto mais melhor. Eu tenho uma extensa carreira e tenho experiência em jogar em ambientes como este”, assumiu ao site da UEFA.

Para o russo, “a equipa mais forte irá seguir em frente” e por isso “não é permitido errar”.

O Sérvia - Rússia está agendado para as 17h30 em Belgrado. Depois às 20 horas joga-se a outra meia-final entre a Espanha e o Cazaquistão.

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