A passagem de Hugo Santos pela Curia foi proveitosa. De uma assentada, o algarvio venceu o Open de quatro mil euros, subiu um lugar no ‘ranking’ da PGA de Portugal para o 4º posto, ascendeu à liderança da Ordem de Mérito Tee times Golf e fez a “dobradinha”, ao impor-se no ‘Pro-Am’.

Hugo Santos jogou ao lado dos amadores Luís Moura e Silva, Rui Paixão e Albertino Santos, somando 91 pontos ‘stableford net’, os mesmos do campeão nacional António Rosado com os amadores Maria Pereira, Maria José Soares e Arnaldo Paredes.

Como explicou José Correia, presidente da PGA de Portugal, «o desempate faz-se em função dos melhores handicaps». Como a equipa do Banco Best liderada Hugo Santos tinha um ‘handicap’ de jogo de 15 e a formação da Haertha, comandada por António Rosado, apresentava um ‘handicap’ de jogo de 17, o título foi para o mais velho dos irmãos Santos.

Foi a segunda “dobradinha” do ano, depois de Ricardo Santos também ter conquistado o Open e o ‘Pro-Am’ do torneio da Quinta do Peru no passado mês de Abril.

No ‘ranking’ da PGA de Portugal Tiago Cruz chegou a desalojar Filipe Lima da 2ª posição, ao ser segundo na Curia, mas Lima recuperou o nº2 depois de ter sido 49º no Challenge de France. Ricardo Santos reforçou o nº1 com um 15º posto em Paris.

Já na Ordem de Mérito Tee Times Golf, que conta apenas com resultados de torneios em solo nacional, Hugo Santos ascendeu ao 1º lugar, ao juntar a vitória na Curia à 2ª posição que alcançara na Quinta do Peru.

O próximo evento do circuito profissional português será a sétima etapa do PGA Portugal Pro-Am Series, a 4 de Junho, na Quinta do Vale, um campo desenhado pelo malogrado Severiano Ballesteros.

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