Após surpreendente quarto lugar alcançado na edição de 2011 em San Juan (Argentina), a seleção de Moçambique já não contará com o fator surpresa e neste domingo, na província do Namibe, inicia marcha de afirmação na elite mundial do grupo A ante um adversário teoricamente de maior quilate, a tetra campeã Itália.
Efetivamente trata-se de uma missão quase “impossível” para os lusófonos neste mundial de hóquei em patins que o país alberga desde sexta-feira em Luanda, com vitória de Angola sobre a África do Sul, por 8-2, para o grupo C, mas que apenas hoje arranca no Namibe.
Moçambique e Itália terão a primazia de fechar a jornada inaugural às 20h15 no Pavilhão Welwitcshia Mirabilis, em confronto de favoritos do grupo D, onde a vontade dos africanos em continuar a fazer história será testada perante um dos candidatos ao título.
Com quatro troféus conquistados, em 1953 em Genebra, 1986 (Sertãozinho), 1988 (Corunha) e 1993 (Bassano), os transalpinos, totalistas e com presença quase regular no pódio, integram a restrita lista de candidatas ao ceptro, juntamente com Portugal, Espanha e Argentina, neste mundial que se realiza pela primeira vez em África.
Ainda para o grupo D, Estados Unidos da América e Colômbia abrem a ronda às 15 horas, numa partida de possibilidades repartidas, tratando-se de dois países que nunca lograram conquistar qualquer lugar de destaque num campeonato do mundo do grupo A.
A partida terá, no entanto, o privilégio de abrir as “hostilidades” do mundial no Namibe, numa jornada em que também se defrontam para o grupo B Alemanha/Uruguai (16:45) e França/Argentina (18:30).

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