O Quénia prometeu esta sexta-feira reajustar a sua lei antidoping, rejeitada recentemente, de modo a adaptá-la às exigências da Agência Mundial Antidopagem (AMA), de modo a evitar uma eventual interdição aos seus atletas nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

A promessa foi feita pelo vice-presidente daquele país africano, William Ruto, numa declaração no Parlamento: “A comunidade desportiva deve saber que o governo tudo fará conforme as exigências da AMA, de modo a que os atletas possam continuar a demonstrar o seu talento”.

A AMA decidiu, na quinta-feira, que a nova lei antidopagem do Quénia, adotada em finais de abril, não correspondia às suas exigências e declarou o país não conforme a sua regulamentação.

O texto legislativo deverá ser modificado em breve, de modo a que o Quénia evite o risco de suspensões desportivas, nomeadamente a sua participação nos Jogos Olímpicos do Brasil, que decorrerão de 05 a 21 de agosto.

O presidente da Federação Internacional de Atletismo, Sebastian Coe, também ameaçou de suspensão os atletas quenianos se o país não estivesse reconhecido conforme as regras da AMA, embora tenha admitido esperar pela decisão do Comité Olímpico Internacional, já que abrangerá todas as modalidades.

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