A judoca Telma Monteiro considera que ser porta-estandarte de Portugal nos Jogos Olímpicos é um «orgulho» para qualquer atleta e assume que ficaria «supercontente» se lhe coubesse essa «responsabilidade».
«É um orgulho para qualquer um dos atletas que seja escolhido transportar a bandeira na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos. Se me coubesse a mim essa responsabilidade, ia ficar supercontente», assume a judoca.
Questionada pela Lusa, Telma Monteiro considera que «as pessoas responsáveis por essa escolha (Chefe de Missão, Mário Santos) vão fazê-lo com consciência e de certeza que o/a escolhido/a vai representar bem o país».
«Não sou eu a decidir, mas sei que entre os critérios estão também a experiência desportiva do atleta, a imagem que passa. Mas isso é uma escolha dos responsáveis, que vão decidir bem. Eu sou apenas uma atleta que ficaria contente com isso«, conclui.
Aos 26 anos, Telma Monteiro vai para os seus terceiros Jogos Olímpicos como segunda do ranking de apuramento olímpico na categoria de -57 kg e tem no currículo, entre outros, quatro títulos europeus, uma medalha de prata e três de bronze - subiu ao pódio sempre que competiu -, três medalhas de prata em Mundiais e uma de bronze, tendo ganho o Masters de 2011 e o Grand Slam de Paris de 2012.