Frederico Gil continua sem ceder qualquer set no Genova AON Open Challenger, torneio dotado com um “prize-money” de 85 mil euros. Ontem, o tenista português, actual 106.º no ranking mundial, venceu o italiano Alessandro Giannessi (202.º), por 7-5, 6-1, assegurando a presença nas meias-finais, o que é o seu melhor resultado este ano em torneios “challengers”.

«Já o podia ter feito noutras ocasiões. Estou a juntar todo o meu trabalho ao longo do ano e está a dar resultados», frisou Gil, depois do encontro, encerrado ao fim de uma hora e 26 minutos, com duas partes bem distintas: no início, Giannessi foi mais forte mas só aproveitou um dos 12 “break-points” de que dispôs; a partir do quarto jogo, Gil fez uma exibição em crescendo, para fechar em completo domínio.

«Foi um encontro um pouco estranho, com um primeiro set muito equilibrado e o segundo muito desequilibrado. Ele entrou a jogar bem comprido e pesado e eu não respondi tão bem e joguei curto. Mas, aos poucos, comecei a controlar mais os pontos, a ser mais agressivo e terminei o primeiro set a jogar melhor. No segundo, entrei solto (acho que os três primeiros jogos foram em branco), joguei mais à frente, agressivo, sólido, ele também cometeu muitos erros e foi muito rápido», afirmou Gil,

Para aceder à final, Gil terá que ultrapassar o eslovaco Martin Klizan (103.º) ou o italiano Gianluca Naso (259.º), encontro que encerrava a jornada. «Nestas condições, bastante lentas, o Naso tem estado bem mas o Klizan também vai ser difícil», adiantou Gil, conhecedor do valor dos adversários.

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