Apenas umas horas antes do início do encontro, enquanto aquecia no "court" do Montecarlo Country Club, o número um mundial foi informado da morte do seu avô, saindo do complexo em lágrimas e deixando no ar a possível continuidade no torneio da série Masters 1000.
No entanto, pouco depois, “Djoko” apareceu no "court" preparado para homenagear o avô, de quem era muito próximo, desde que, em 1999, partilharam um abrigo durante o bombardeamento da NATO a Belgrado.
Depois de vencer o seu adversário, por 2-6, 6-1 e 6-4, o primeiro cabeça de série olhou para o céu e abandonou o "court" em silêncio.
Em comunicado, os organizadores do torneio monegasco pediram compreensão, revelando que, depois de jogar, Djokovic se sentiu “física, mental e emocionalmente exausto”, sem esclarecer se o sérvio continuará em competição frente ao holandês Robin Haase.
Mais fácil foi a tarefa do espanhol Rafael Nadal, que despachou o cazaque Mikhail Kukushkin por duplo 6-1, em exatamente uma hora, para continuar a sua demanda pelo oitavo título consecutivo em Monte Carlo.
Nos “quartos” está também o terceiro cabeça de série, Andy Murray, que irá encontrar o checo Tomas Berdych.
O britânico continua a ser uma maldição para os seus adversários: hoje viu o francês Julien Benneteau desistir com uma fratura de cotovelo, depois de há algumas semanas ter beneficiado de duas desistências para avançar até à final do torneio de Miami.
Nos outros encontros do dia, o francês Giles Simon, "carrasco" do português Frederico Gil, bateu o sérvio Janko Tipsarevic, por 6-0, 4-6 e 6-1, e defrontará o compatriota Jo-Wilfried Tsonga, que derrotou o espanhol Fernando Verdasco, por 7-6 (8-6) e 6-2.

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