O tenista sérvio Novak Djokovic reforçou a liderança no “ranking” do circuito mundial, apesar de ter perdido esta segunda-feira para o “perseguidor” espanhol Rafael Nadal a final do “Grand Slam” francês de Roland Garros.

Segundo os critérios desta classificação, Nadal, que passou a ser o primeiro jogador da história a ganhar sete vezes Roland Garros, defendeu os pontos ganhos o ano passado, enquanto Djokovic melhorou a prestação de 2011 (meias-finais), ele que nunca tinha chegado à final da prova parisiense.

Desta forma, Djokovic passou a liderar o “ranking” com 2.228 pontos de vantagem sobre Nadal, quando há duas semanas, no arranque de Roland Garros, tinha mais 1.740 pontos que o espanhol.

Mais longe desta dupla ficou o suíço Roger Federer, que mantém o último lugar no pódio, mas agora a 750 pontos do segundo (há duas semanas estava a 270 de Nadal), “queda” motivada por ter feito pior que em 2011 em Roland Garros (foi afastado este ano por Djokovic nas meias-finais).

Nas contas portuguesas, Rui Machado foi o jogador luso que mais posições perdeu na classificação mundial (17 lugares), mas continua a ser o único a figurar no top-100 (é agora 97.º).

Esta posição coloca Rui Machado fora da entrada direta para o torneio olímpico dos Jogos de Londres2012 (com 58 vagas para o quadro principal), mas o português ainda sonha com um dos oito convites.

Seis desses convites são definidos diretamente pela Federação Internacional de Ténis (ITF) e outros dois por uma “troika” constituída pela ITF, Comité Olímpico Internacional (COP) e comités nacionais.

A Federação Portuguesa de Ténis enviou há cerca de três semanas o pedido formal ao Comité Olímpico de Portugal (COP) para Rui Machado ser proposto para um desses convites, solicitação que deverá ser alvo de uma decisão final do COP nos próximos dias.

No “ranking” mundial, Portugal mantém quatro jogadores no grupo dos 200 melhores, Frederico Gil (105), João Sousa (147) e Gastão Elias (162).

Frederico Gil conquistou duas posições, comparativamente à lista de há duas semanas atrás, e reposicionou-se para regressar ao top-100, grupo onde não figura desde 16 de março, altura em que sofreu uma “queda” de 48 posições (do 84.º para o 132.º posto da lista do ATP).

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