João Sousa, o melhor tenista português de sempre no "ranking" mundial, negou esta sexta-feira ser um dos principais favoritos à vitória no 25.º Portugal Open, prometendo apenas fazer o melhor possível para alcançar um bom resultado.
“Não acho que seja um dos principais favoritos. Há excelentes jogadores, com muita experiência e que são muito experientes neste tipo de superfícies”, disse hoje João Sousa à margem de uma sessão de autógrafos, no centro comercial Colombo, em Lisboa.
O jovem português não quis traçar objetivos para o torneio, defendendo que “o importante é pensar encontro a encontro, ponto a ponto”, mas reconheceu que vencer a edição de “bodas de prata” do principal torneio de ténis português é “possível”.
“Já consegui vencer um torneio ATP. Obviamente não é fácil, é uma tarefa muito difícil. As pessoas que estão por dentro do mundo do ténis sabem que é uma tarefa difícil, mas vou dar o meu melhor, preparar da melhor maneira todos os encontros”, garantiu.
O número 40 do "ranking" mundial mostrou-se satisfeito por ser cabeça de série do Portugal Open e despreocupado com o facto de ser a grande figura desta edição, depois das inúmeras desistências registadas nas últimas horas, que incluem a do número três mundial e campeão em título, o suíço Stanislas Wawrinka.
“Se calhar existe uma pressão extra, de poder estar aqui diante das pessoas que mais me apoiam, no meu país. Mas, sem dúvida, que dá confiança, que me dá muita vontade de fazer um bom torneio. O importante é estar a 100 por cento, preparar-me da melhor maneira”, acrescentou, revelando que se sentiu “muito bem” no primeiro treino realizado no complexo do Jamor, em Oeiras.
O melhor português de sempre no "ranking" mundial (chegou à 38.ª posição) defendeu que a ausência de Wawrinka é positiva para os restantes jogadores do quadro masculino, uma vez que não têm de defrontar um adversário de peso e garantiu estar “muito motivado” para fazer um bom resultado.
Sobre o sorteio que vai decorrer no sábado, o tenista de Guimarães, radicado em Barcelona, não quis fazer prognósticos, dizendo que não tem qualquer preferência, nem mesmo evitar um compatriota na ronda inaugural.
“Não seria a primeira nem a última vez. Já me aconteceu defrontar o Gastão por duas vezes, portanto, já são coisas habituais”, recordou.
O 25.º Portugal Open decorre entre segunda-feira e domingo, nos “courts” do complexo do Jamor, em Oeiras.

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