O checo Tomas Berdych, finalista vencido da edição deste ano do Portugal Open, atribuiu a vitória no primeiro set ao mau começo de Carlos Berlocq, que acabaria por vencer os dois sets seguintes.

“O primeiro ‘set’ pareceu fácil, mas o Carlos simplesmente não escolheu bem a maneira de começar. Ele facilitou-me a vida, não joguei um ténis espetacular. O marcador parece fácil, mas não demonstra o que se passou no encontro”, reconheceu em conferência de imprensa.

Além disso, o checo, que admitiu não gostar da terra batida, "por ser muito lenta", queixou-se das penalizações do árbitro Fergus Murphy, que o desconcentraram.

“Quando temos esta regra louca que é 25 segundos entre os pontos e não temos maneira de ver o tempo... Passaram dois, três anos, e ainda não estou acostumado. Como podemos ter uma regra em que não temos como seguir o tempo?”, disparou.

O tenista  foi penalizado duas vezes por Fergus Murphy por demorar mais do que 25 segundos entre o final de um ponto e o início do outro, inclusive quando servia para evitar uma quebra de serviço com o marcador a 3-3 no segundo parcial.

“Como pode decidir num ‘break point’ dar um segundo serviço? Pode dizer que não fiz em 25 segundos, mas no ponto anterior fizemos 20 ‘rallies’. Mal tive tempo de andar, quanto mais servir. Talvez tenha de comprar uma moto para poder ter tempo entre os pontos, porque de outra maneira não consigo fazê-lo”, defendeu.

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