O tenista português João Sousa, que subiu esta semana ao 33.º lugar do 'ranking' mundial de ténis, a melhor posição de sempre de um tenista português, admitiu hoje, à chegada ao aeroporto do Porto, que "a época de 2016 vai ser ainda melhor".

João Sousa, que no início do mês de novembro conquistou o segundo título no ATP World Tour da sua carreira, em Valência, garantiu que "acabar uma época desta forma é algo inesquecível".

"Eu tinha como objetivo vencer um torneio ATP este ano e isso aconteceu no último torneio. Foi algo que me deixa muito orgulhoso porque alcancei mais um objetivo na minha carreira. E obviamente que acabar esta época com a minha melhor classificação de sempre deixa-me muito contente", começou por dizer o tenista português, de 26 anos.

Apesar disso, João Sousa garantiu que "foi um ano bastante esgotante", muito por culpa do "calendário que é bastante longo e no qual a concentração e atividade física têm que estar sempre no limite".

Sobre a conquista do Torneio de Valência, o tenista de Guimarães admitiu que o nervosismo esteve bem presente.

"É sempre complicado atingir uma final e manter a concentração aos níveis exigidos. Tinha perdido as últimas cinco finais e estava preparado para dar tudo o que tinha para tentar vencer esse segundo título que tanto desejava. As coisas acabaram por correr pelo melhor", explicou ainda.

Para o futuro, João Sousa acredita que tem "muitas coisas a melhorar, tanto fisicamente, como taticamente, como tecnicamente, tanto como jogador como pessoa".

"Gosto de pensar pouco a pouco. Tenho vindo a evoluir como jogador, todos os anos tenho dado um passo em frente. Por isso acredito que 2016 vai ser uma época ainda melhor", referiu o atleta, que admitiu ainda: "O limite é o céu. Acredito no meu trabalho, acredito nas pessoas que trabalham comigo, acredito que estamos a fazer um excelente trabalho. Vou trabalhar duro para estar entre os 30 melhores".

João Sousa, cuja participação no Estoril Open já está garantida, mostrou-se "muito orgulhoso" e garantiu que vai dar o seu melhor.

"Em relação ao Estoril Open é um orgulho poder jogar em casa. Este ano as coisas não correram bem, independentemente de eu me ter preparado da melhor maneira. Mas nem sempre é fácil jogar em casa. Mas fico contente por poder jogar diante dos portugueses e com o apoio deles", finalizou o jogador português.

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