“Não tenho dúvida nenhuma... tenho um filho que joga na selecção portuguesa. É meu filho, vou torcer por ele. Ele joga na selecção portuguesa, logo vou torcer por Portugal. Sempre que Portugal não estiver a disputar nada, vou torcer pelo Brasil, só assim”, assegurou à Agência Lusa Washington.

Depois da goleada à Coreia do Norte por 7-0, a equipa das “quinas” defronta o Brasil, que lidera a “poule”, mas, para Washington, não foi este resultado recente que lhe conferiu optimismo.

“Na minha óptica, não é mais favorito agora ou era menos antes. Eu penso que o maior adversário de Portugal são os portugueses, mais aqueles que trabalham nos media, que, normalmente, derrotam todo o Mundo, jogadores e treinadores. Isso é dar trunfos ao adversário”, explicou.

Apelando à “união” em volta da selecção lusa, Washington espera que seja dado tempo para que os resultados apareçam.

“A partir do momento em que os jogadores foram seleccionados, temos de apoiá-los. Depois, quando não fizerem, então critiquem. Agora, não podem é deixar Portugal num clima de terrorismo, do jeito que está (...) eu sei das limitações da capacidade de Portugal, mas acredito que os jogadores vão fazer tudo o que puderem”, frisou.

Segundo Washington, com a passagem aos oitavos de final praticamente garantida, a selecção portuguesa tem tendência a melhorar.

“Assim que os obstáculos vão sendo ultrapassados, a equipa vai ficando mais convicta, fortalecida e, cada dia que passa, os jogadores vão acreditando que podem ultrapassar barreiras impossíveis”, concluiu.

Portugal defronta hoje o Brasil, a partir das 16:00 locais (15:00 em Lisboa), em Durban, ao mesmo tempo que a já afastada Coreia do Norte defronta a Costa do Marfim, em Nelspruit.

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