O fim do mandato estava fixado em 31 de Julho, data prevista na qual deveriam realizar-se a eleição dos órgãos sociais da Federação Togolesa de Futebol (FTF).

O comité assumiu funções após divergências na FTF que se seguiram ao atentado de Janeiro contra a principal selecção do país, no enclave angolano de Cabinda, durante a Taça das Nações Africanas de Futebol.

Na altura foram mortos dois elementos da comitiva togolesa e o incidente acabou por levar ao abandono da prova.