Entre os favoritos, o espanhol Enric Mas (Movistar) foi o melhor, na 17.ª posição, a cinco segundos, menos um do que o compatriota Juan Ayuso (UAE Emirates) e do que o francês Lenny Martinez (Groupama-FDJ).
Com 46 pontos, fruto de uma volta ao pelotão e pontos conquistados em sprints, a dupla portuguesa terminou na terceira posição numa corrida vencida pelos belgas Lindsay De Vylder e Robbe Ghys, com 67 pontos.
No sábado, Iúri Leitão tinha vencido a corrida por pontos e Madison, aqui com a companhia de João Matias, enquanto Daniela Santos foi a mais forte na corrida por pontos e Maria Martins no scratch.
Depois de uma primeira metade mais conservadora, a jovem de 21 anos acabou a pontuar em três sprints, incluindo no último, cuja pontuação conta a dobrar.
Ivo Oliveira, de 26 anos, explicou que foi o seu irmão gémeo, Rui Oliveira, que o fez acreditar nesta vitória em Mogadouro, sucedendo assim ao seu colega de equipa João Almeida, no estatuto de campeão nacional de fundo.
A cerca de 50 quilómetros da meta Ivo Oliveira, de 26 anos, atacou e ninguém conseguiu responder, com o ciclista a suceder ao colega de equipa João Almeida, que venceu a prova de fundo em 2022 e que na sexta-feira conseguiu o título nacional de contrarrelógio.
Almeida venceu a classificação da juventude e fechou o pódio da prova ganha pelo esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma), conseguindo o primeiro ‘top 3’ no Giro para Portugal e o quarto de sempre em grandes Voltas.
O ciclista português Ivo Oliveira (UAE Emirates) venceu hoje o prólogo de abertura da Boucles de la Mayenne, assumindo a liderança da geral da prova que decorre até domingo em França.
Na quinta-feira, a segunda etapa liga Morteau a La Chaux-de-Fonds, na distância de 162,7 quilómetros, com cinco contagens de montanha categorizadas a testarem o pelotão.
Na quarta-feira, a primeira de cinco etapas liga Crissier a Vallée de Joux, na distância de 170,9 quilómetros, com três contagens de montanha categorizadas.
“Estamos orgulhosos, porque houve uma conexão muito boa entre os dois, fizemos rendições perfeitas. Foi daqueles dias em que tudo é perfeito”, destacou Oliveira.
Vice-campeões europeus desta disciplina em 2020, os dois irmãos gémeos, de 26 anos, superaram uma queda de Rui, logo nas primeiras voltas, pontuando em cinco dos 20 ‘sprints’ intermédios e amealhando sete pontos.
Ciclista português juntou hoje um bronze na perseguição individual à prata que já tinha somado em 2018, nos Mundiais de pista de Saint-Quentin-en-Yveline.
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