Na origem da decisão esteve a "pressão mediática originada pelos processos judiciais em curso", assim como o facto de estarem "a ser alvo de difamação, perseguição e ameaças".
Possibilidade de existirem no Estádio Nacional setores vazios nas bancadas destinadas aos adeptos azuis e brancos está fora de hipótese. Super Dragões defendem-se e explicam como se processa a distribuição e venda de bilhetes para os jogos.
A investigação visou a “apreensão de meios de prova da consumação dos crimes de distribuição e venda de títulos de ingresso falsos ou irregulares”, “distribuição e venda irregular de títulos de ingresso”, “assim como o crime de abuso de confiança qualificado”.
A sessão do julgamento decorrida na tarde de hoje dedicou-se essencialmente à produção de prova, com recurso à análise de imagens de videovigilância e do testemunho de um chefe da PSP.
O dirigente da claque do FC Porto chegou ao início da tarde, já passava das 14h00, numa carrinha celular da PSP, e nas ruas estavam dezenas de pessoas que o receberam com aplausos e cânticos de apoio.
O líder da claque portista foi um dos detidos na sequência da Operação Pretoriano, que investiga os incidentes ocorridos na última AG extraordinária do FC Porto.
Cocaína, haxixe, veículos de gama alta, milhares de euros e bilhetes apreendidos, em buscas aos Super Dragões, relacionadas com a Assembleia Geral Extraordinária do Futebol Clube do Porto.
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