Rolando Cepeda Abreu, ‘capitão’ da equipa cubana, Abrahan Alfonso Gavilan, Calvo Manzano e Osmany Uriarte Mestre foram condenados a cinco anos de prisão por violação agravada, enquanto Luís Sosa Sierra foi condenado a três anos e seis meses e um sexto jogador, Dariel Albo Miranda, foi absolvido.

A polícia finlandesa deteve os cinco voleibolistas em julho, na sequência da denúncia de uma mulher, que acusou os jogadores cubanos de a terem violado no hotel onde estava instalada a comitiva, em Tampere, a cerca de 180 quilómetros de Helsínquia.

Em consequência das detenções efetuadas pela polícia finlandesa, a seleção cubana teve de defrontar Portugal no último jogo na ‘poule’ I2 da fase intercontinental da Liga Mundial com apenas oito jogadores disponíveis, tendo, mesmo assim, vencido, por 3-2.