As ausências na convocatória da seleção nacional para as eliminatórias do CAN2017 do avançado Manucho Gonçalves, do Rayo Vallecano, da Espanha, e do defesa do 1º de Agosto Danny Massunguna suscitam interrogações entre os adeptos do futebol no Uíge.

Esta posição foi consensual entre entrevistados esta terça-feira, pela Angop, sendo que os amantes do futebol são de opinião de que é o momento "ideal" dos dois internacionais constarem entre os convocados, no duplo desafio decisivo com a RDC, rumo ao CAN/2017, no Gabão.

O vice-presidente do Conselho Provincial de Árbitros, Agostinho José atribuiu as ausências à vontade da Federação Angolana de Futebol (FAF), afirmando que "se dependesse dos treinadores o problema já estaria resolvido".

“Presume-se que os dois jogadores não são chamados ultimamente para representar os Palancas Negras por vontade da FAF", apelando a intervenção de autoridades desportivas para demove-la dessa situação.

António Vezua afirmou que a selecção é convocada em função dos melhores do momento e quer Manucho quer Massunguna justificam a julgar pelos três golos que o primeiro apontou nas últimas jornadas e pela regularidade do segundo no lider isolado do Girabola2016.

“Não convocando os dois jogadores experientes e com uma margem aceitável na influência defensiva e ofensiva dos Palancas Negras, naturalmente, estamos a atenuar a preocupação dos congoleses”, disse.

Depois de concordar com os primeiros interlocutores, o presidente do conselho técnico da APF, Carlos Morais, mostrou-se igualmente preocupado com a fragilidade defensiva e na falta de um ala direito que consegue municiar o ataque com cruzamentos à medida, bem como ausência de um ponta-de-lança de raiz.

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