O edil do Tarrafal de São Nicolau refuta qualquer responsabilidade da sua autarquia quanto à não realização do jogo das meias-finais, terça-feira, entre os anfitriões da Ultramarina e o Mindelense, partida cancelada por falta de chave dos portões do estádio.

José Freitas de Brito reagiu deste modo, na Televisão de Cabo Verde, TCV, quanto à decisão da Federação Cabo-verdiana de Futebol em suspender temporariamente o Estádio Municipal Orlando Rodrigues, palco do jogo da primeira mão desta meia-final do Campeonato de Cabo Verde de futebol.

O autarca tarrafalense disse que a Câmara Municipal, enquanto proprietária do Estádio Orlando Rodrigues não foi contactada pela FCF ou sequer pela Associação Regional de São Nicolau sobre a realização deste embate nessa terça-feira.

Indaga o porquê da selecção cabo-verdiana pagar para jogar no Estádio Nacional, na Cidade da Praia, e a sua autarquia não ter sido sequer contactada, argumentando que o município do Tarrafal tem a sua própria autonomia e que rege pela legislação em vigor.

Fez questão de frisar que as despesas do Estádio Municipal são custeadas com verbas provenientes das receitas e impostos dos munícipes.

Sublinha que a Câmara Municipal tem desde o inicio um calendário enviado pela associação sobre os dias do jogo, mas que não recebeu nenhuma comunicação neste sentido que apontava para a utilização do estádio a meio desta semana.

Por outro lado, afiança que a figura do responsável do Estádio Municipal não existe e apela o bom senso das autoridades nesta matéria para que a sua autarquia continue a ter boas relações, quer com a Federação, quer com as instituições que lidam com o desporto, principalmente o futebol.

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