O presidente da FIFA, Gianni Infantino, espera que a seleção italiana de futebol recupere rapidamente o seu prestigio internacional e revelou que gostaria de trabalhar com Gianluigi Buffon, após o guarda-redes terminar a carreira.

“A Itália foi em tempos a número um do mundo em termos de organização, clubes, modo de treino, estruturas e estratégias. Esqueceu-se de que, sem trabalho, o talento não é suficiente”, afirmou Infantino, em entrevista ao jornal Gazzetta dello Sport.

A seleção italiana, que está neste momento sem treinador principal, vive um momento conturbado após ter falhado a qualificação para a fase final do Mundial2018, algo que não acontecia há mais de 60 anos.

“Quase chorei com a eliminação da Itália. Gostaria de entregar a taça de campeão do mundo a Buffon”, admitiu Infantino, que nasceu na Suiça, mas é filho de pais italianos.

O líder da FIFA admitiu mesmo que Buffon, o já lendário guarda-redes da seleção italiana, seria uma boa ‘contratação’ para FIFA.

“Quando ele terminar a carreira, eu vou buscá-lo”, frisou o dirigente máximo do futebol mundial, referindo-se ao guardião de 40 anos da Juventus.

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