O avançado internacional espanhol de origem brasileira Diego Costa disse hoje que foi bem recebido no seu país natal, apesar de ter optado por representar a Espanha no Mundial2014 de futebol.

“Muita gente no Brasil entende o que que se passou. Trataram-me bem, tal como esperava. Tenho o apoio de muita gente, que sabe o que se passou. As coisas estão a ir bem para mim”, disse.

Apesar de ter feito dois jogos particulares pela “canarinha” em março de 2013 (Itália e Rússia), em outubro o ponta de lança do Atlético de Madrid optou por representar a Espanha, onde jogou a maior parte da sua carreira, proveniente de Portugal.

A federação espanhola fez o requerimento à FIFA após a obtenção a dupla nacionalidade, em setembro.

Quando tomou a sua decisão, Diego Costa disse que o selecionador Vicente del Bosque foi quem mais fez por o convencer, com Luiz Felipe Scolari a retorquir que o futebolista “virou as costas ao sonho de milhões”, de envergar a “verde e amarela”.

Um responsável da Confederação Brasileira de Futebol foi mais longe e exigiu que lhe fosse retirada a cidadania brasileira e que fosse considerado “persona non grata”.

Infundados os receios de eventual má receção no seu país natal, o futebolista assegura estar “calmo” e comentou que os seus pais estão “encantados” por o terem no Brasil, “perto deles”.

“Apoiam a minha decisão. As pessoas estão a tratar-me de forma especial. Estou muito confortável. Para mim, este é um grande momento e tenho de estar agradecido por isso”, completou.

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