O director executivo da candidatura ibérica à organização do Mundial de futebol 2018/2022 defendeu hoje que “o estado avançado das infraestruturas” é uma dais mais-valias do projecto luso-espanhol, apesar de admitir que isso “pode não ser suficiente”.

Miguel Ángel López mostrou-se “confiante”, numa altura em que os seis inspectores se preparam para visitar as instalações que o comité organizador tem previstas para Madrid, Barcelona, Porto e Lisboa.

De acordo com o director executivo, quinta-feira, durante a conferência de imprensa que os enviados da FIFA darão em Lisboa, “já será possível conhecer uma opinião mais fidedigna sobre a situação da candidatura”.