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Investimento árabe tarde em surgir nos cofres do Castelo de Guimarães.
O clube vimaranense continua à espera dos milhões prometidos por um fundo de investimento com sede no Médio Oriente. A direção do Vitória de Guimarães já começa ficar "apertado" com as contas, até porque há atrasos nos pagamentos dos salários e torna-se mais complicado a possibilidade da chegada de reforços.
Sem solução imediata à vista, Rui Vitória vê-se assim privado em manter o equilíbrio no projeto vislumbrado para a formação minhota.
O presidente, Emílio Macedo, tem tentado acelerar o processo da entrada de dinheiro com os investidores árabes mas a espera em contratualizar tem ameaçado fortemente a ambição dos vitorianos para esta época.
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