O Sporting vai associar-se ao Dia Internacional da síndrome de Phelan-McDermid, uma doença rara com menos de 30 casos reportados em Portugal, iluminando de verde, na sexta-feira, o Estádio José Alvalade e o Pavilhão João Rocha.

“Esta iniciativa, que desde 2018 tem vindo a pintar de verde câmaras, monumentos, edifícios e locais emblemáticos em vários países um pouco por todo o Mundo, visa gerar um maior grau de sensibilização sobre a importância da deteção precoce desta síndrome”, justificam os ‘leões’, no seu site.

O clube lisboeta vai associar-se com a iluminação das suas infraestruturas entre as 19:00 e a meia-noite.

Os ‘leões’ esclarecem que se trata de uma “doença rara que não tem cura ou tratamento específico”, o que faz com que poucos adultos consigam viver de forma independente.

“Os sintomas podem causar uma ampla gama de desafios médicos, intelectuais e comportamentais, e as características mais comuns são atraso cognitivo, ausência de fala, epilepsia, baixo tónus muscular, perturbação do espetro do autismo e alta tolerância à dor”, especificam.

Ao associar-se ao evento, o Sporting pretende “oferecer esperança” à comunidade de mais de sete mil doenças raras para as quais a maior parte da sociedade “não está sensibilizada”.