Gustavo Lima chegou esta terça-feira a Lisboa, com um 22º lugar na classe Laser, um resultado muito longe dos obtidos nas anteriores olimpiadas, em que foi sexto, quinto e quarto, mas ciente de que o trabalho de apenas cinco meses não o poderia levar mais longe.

«Desiludido e frustradoo são palavras contrárias ao meu espirito. Foi a minha quarta participação, estou orgulhoso. Claro que tive uma sequência positiva, mas não trabalhei nas mesmas condições que no passado. Trabalhei cinco meses, estava no pico de forma possível. Com vento ate 12/13 nós consigo lutar com os mais fortes, prova disso foi o terceiro lugar numa das regatas. Mas estou satisfeito e orgulhos», disse o velejador ao SAPO Desporto.

Quanto ao futuro é uma incógnita para já. Antes dos Jogos, Gustavo já tinha dito que não iria voltar a competir em Laser e que a classe Star deveria ser a aposta. De fora do Projeto Olímpico do Rio2016, por não ter obtido resultados em Londres, o velejador aguarda que «essa questãos eja discutida entre o Comité e a Federação».

Na vela, Portugal poderá ainda obter uma medalha, com a dupla de 49er a poder alcançar o bronze, e Gustavo Lima faz um balanço positivo.

«Mostra o talento e a qualidade dos velejadores. Os 49er estão a fazer um campeonato excelente e a dupla de 470 mostra muita experiência, estão pela quarta vez na Medal Race. A diferença entre os três primeiros e os 10 primeiros chaama-se investimento, barra superação, barra parceiros de treino», rematou.

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