Os 11 judocas portugueses que vão competir nos Mundiais ficaram hoje a conhecer os primeiros adversários que terão na Arena Ali Bin Hamad Al Attiya, em Doha.
Até aqui, o judo tinha sido das poucas modalidades olímpicas a não seguir imediatamente as recomendações do COI de 2022, quanto à invasão da Ucrânia pela Rússia.
Pina sucede na presidência da FPJ a Jorge Fernandes, destituído em dezembro, após um inquérito do Instituto Português da Juventude e Desporto (IPDJ), por incompatibilidades no cargo.
Em confronto hoje na Assembleia Geral (AG) eleitoral em Coimbra estarão os candidatos Sérgio Pina, vice-presidente no anterior mandato, e José Mário Cachada, antigo praticante e chefe municipal na Câmara de Espinho.
O antigo praticante de judo, professor e chefe municipal na Câmara de Espinho apresenta-se a eleições para o cargo de presidente na FPJ em oposição a Sérgio Pina, vice-presidente em funções no organismo federativo.
Na convocatória para o Mundial de Baku, Gonçalo Lopes é o eleito na categoria de -58 kg na qual compete Rui Bragança, enquanto Tiago Lopes superou o igualmente experiente Júlio Ferreira em -80 kg para a competição que vai decorrer entre 28 de maio e 06 de junho, em Baku.
Rui Bragança diz que não lhe passava pela cabeça falhar o mundial quando em Portugal “não há qualquer adversário” do seu gabarito no ranking mundial ou olímpico, desafiando a federação a rever o caminho que está a traçar a bem “dos atletas e do futuro da modalidade”.
Para o Mundial de Doha, Portugal tem pré-inscritos 11 judocas, numa lista que inclui a última medalhada lusa, Bárbara Timo (-63 kg), que foi bronze em 2022, bem como a quatro vezes vice-campeã mundial Telma Monteiro (-57 kg), mas sem Jorge Fonseca.
Endeavor deu conta da operação, que deverá estar concluída no segundo semestre de 2023, criando uma companhia cujo valor estimado supera os 21 mil milhões de dólares.
Em causa está o facto de Jorge Fernandes, presidente destituído em dezembro, se ter deslocado na terça-feira à Assembleia da República no carro da FPJ.
Em causa estão os acontecimentos tornados públicos na terça-feira, em que Telma Monteiro denunciou que Jorge Fernandes, destituído do cargo, continuava a utilizar recursos da Federação.
Vítor Pataco disse ainda ser “inqualificável” o facto de Jorge Fernandes, destituído em dezembro das funções de presidente, se ter deslocado hoje à Assembleia da República no carro da FPJ.
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