João Lagos, diretor do Portugal Open, admitiu que chegou a temer que os efeitos da crise tirassem encanto ao primeiro Portugal Open, ex-Estoril Open, mas no balanço final da prova reitera que o sentimento é positivo.

«O balanço é muito positivo. Vamos levar alguns dias a fazer uma autocritica a todo o trabalho feito, mas a primeira impressão é de um saldo extremamente positivo. Procurámos não baixar os padrões de qualidade para com o nosso público, que de um modo geral não deixa de crescer», disse Lagos, que reconheceu que esperava menos afluência aos courts do Jamor devido à crise que se faz sentir.

«Enganei-me com os efeitos da crise e tivemos uma série de boas afluências. No total, 40 323 espetadores ao longo destes dias.»

João Lagos adiantou ainda alguns dados das transmissões televisivas, sublinhando que 97 milhões e 500 mil lares puderam acompanhar o Portugal Open fora da Europa, onde outros 384 milhões de lares acompanharam o ténis em Portugal.

Quanto à mudança de nomenclatura do torneio, de Estoril para Portugal Open, João Lagos confirmou que foi «a melhor decisão para promover o país» e deixou ainda o seu comentário da final ganha por Stanislas Wawrinka.

«Aconteceu algo que eu previa e temia: o Wawrinka a jogar a este nível não deu hipótese ao Ferrer. Quando joga assim ganha em qualquer sitio e a qualquer dos top 10, que e é onde ele pertence e vai de certeza voltar em breve», concluiu.

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