Com estes dados, o total de infeções subiu para 5.523.310 desde o início da pandemia, enquanto o número de óbitos aumentou para 81.773, dos quais 280 foram relatados nos últimos sete dias.

A ocupação das Unidades de Cuidados Intensivos por doentes de covid-19 subiu quatro décimas para 20,4%, com 1.867 pacientes (mais 11 do que na segunda-feira), embora o número de hospitalizações ter descido, estando agora 10.317 pessoas internadas, menos 261 do que na véspera.

A incidência acumulada em 14 dias por cada 100.000 habitantes também continua a descer em relação aos dias anteriores, estando agora nos 653,8 casos.

A incidência na faixa etária dos 12 aos 19 anos, a que regista mais contágios, também diminuiu, com 1.468 casos (menos 48), tal como a da faixa etária dos 20 aos 29 anos, com 1.559 (menos 67).

A taxa de mortalidade do vírus no país é de 1,8%, sendo que a comunidade das Astúrias é aquela que regista o maior valor, com 3%.

Todo o país está em risco extremo de transmissão e há sete comunidades com mais de 700 casos de incidência acumulada: ilhas Baleares (915,9), Catalunha (768,6), Navarra (789), La Rioja (751,4), Aragão (747,7), País Basco (741,5) e Madrid (741,9).

Em relação à campanha de vacinação, 27,43 milhões de pessoas estão totalmente vacinadas, mais 175.44 nas últimas 24 horas, o que representa 58,8% da população.

Por outro lado, o número total de pessoas que receberam uma dose da vacina é de 76,8% da população, o que representa 32.352.818 cidadãos.

Segundo dados da Universidade de Oxford, a Espanha é o país com maior número de vacinados com o esquema completo na União Europeia, Reino Unido e nos sete países que compõe a Associação Europeia de Comércio Livre.

No entanto, o país não lidera as vacinas administradas diariamente, já que a Itália (477.000) e a Alemanha (409.000), ultrapassam as 391.000 em Espanha.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.234.618 mortos em todo o mundo, entre mais de 198,8 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.

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