"O Ministério da Educação e a Procuradoria-Geral da República estão a acompanhar o assunto [da contratação ilegal de professores], uma vez que se trata de crime", afirmou a ministra da Educação e Desenvolvimento Humano, Carmelita Namashulua, em declarações ao jornal Notícias, o principal diário do país.

Namashulua avançou que as autoridades querem apurar, em concreto, as circunstâncias em que 144 professores foram contratados sem autorização do ministério, no distrito de Mecanhelas, província de Nampula, norte de Moçambique.

Por outro lado, prosseguiu, as investigações vão procurar determinar as causas do incumprimento das horas de trabalho distribuídas por muitos professores ao longo do país.

Aquela governante adiantou que na sequência desses casos, o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano iniciou um processo de verificação da legalidade da contratação dos professores de todo o país, visando "a purificação de fileiras".

Namashulua assinalou que as contratações para o aparelho do Estado são mediante concurso público e seleção, devidamente escrutinados pelas entidades competentes.

PMA // VM

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