"A feira será feita de forma virtual" ou, "se os números indicarem uma redução significativa [do impacto de infeções], poderá haver uma mescla", com alguns eventos presenciais, disse o porta-voz do Conselho de Ministros, Filimone Suazi, no final da reunião de terça-feira.

O certame avança para a 56.ª edição, depois de, em 2020, as autoridades moçambicanas terem decidido cancelar o evento como forma de tentar evitar a propagação da covid-19.

Segundo Suazi, há experiências de sucesso de realização de feiras virtuais na China e Ruanda.

"Queremos seguir esta tendência" que visa "manter estas feiras comerciais" em atividade, adaptando-as a um novo contexto.

Moçambique tem um total acumulado de 665 mortes e 59.914 casos de covid-19, 71% dos quais recuperados.

LFO // SB

Lusa/Fim