O chefe da missão portuguesa fez hoje um balanço positivo da participação portuguesa nos Jogos Paralímpicos Londres2012, admitindo que não esperava um nível elevado de medalhas.

«Os resultados dos Jogos de Londres não são, para mim, surpreendentes, se alguém esperava um nível elevado de medalhas, esse alguém não era eu», disse Carlos Lopes, acrescentando: «Penso que três medalhas é dignificante, tivemos 19 atletas a ficarem nos oito primeiros, numa comitiva de 30».

No entender do chefe de missão, a prestação dos atletas portugueses, que competiram em cinco modalidades, «dignificou o país e, sobretudo, mostrou que é possível fazer melhor».

O antigo atleta lembrou que tem vindo a «alertar para o crescente aumento do nível de exigência e do nível competitivo desde os Jogos de Sidney2000».

Para Carlos Lopes, o futuro do movimento paralímpico deve ser cimentado em três pilares: continuação do apoio do Estado, aumento das parcerias privadas e recrutamento e formação de novos atletas.

O chefe de missão admitiu que em termos de apoios, o ciclo paralímpicos Londres2012 teve «melhorias significativas» em relação a Pequim2008, com a verba a duplicar.

Portugal teve em Londres a prestação menos "medalhada" de sempre, tendo conquistado uma medalha de prata e duas de bronze.

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