As nadadoras lusas somaram 231.5767 pontos, a sua melhor prestação em Mundiais de desportos aquáticos, e voltam a competir, como uma das 12 duplas finalistas, na segunda-feira.
O português António José Silva foi hoje reeleito, por unanimidade, presidente da Liga Europeia de Natação (LEN), organismo que tutela a natação na Europa, para um mandato que dura até 2028.
“Estou plenamente convicto de que não cometi qualquer ilegalidade e que a decisão do IPDJ não tem fundamento legal e, como tal, irei recorrer da decisão em termos judiciais”, afirmou hoje António José Silva.
Entre os nove convocados estão Diogo Ribeiro, Camila Rebelo e Miguel Nascimento, três dos quatro nadadores portugueses que já garantiram mínimos para os Jogos.
António José Silva, que é também presidente da Liga Europeia de Natação (LEN), cumpre o terceiro e último mandato à frente da FPN, mas é candidato único novamente para a presidência do organismo europeu, em sufrágio previsto para 27 de janeiro.
Estes são alguns dos nomes que levaram o nome de Portugal ao lugar mais alto, quer a nível europeu, quer a nível mundial. Ciclismo, atletismo, canoagem e até tiro, estas são algumas das modalidades onde os nossos atletas se destacaram no ano que agora termina.
O quarteto de seleção portuguesa fixou a nova marca de referência em 4.07,90 minutos, retirando quase cinco segundos aos 4.12,62 que vigoravam desde 2020.
José Paulo Lopes, do Sporting de Braga, amealhou seis medalhas de ouro, Ana Pinho Rodrigues, da Escola Desportiva de Viana, cinco, e Diana Durães, do Benfica, quatro.
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