As tatuagens estão na moda entre o pelotão da 76.ª Volta a Portugal, com os ciclistas a marcarem no corpo as suas paixões e a mostrarem-nas a todos aqueles que as quiserem ver.

A pele depilada convida ao desenho e a tinta surge, mais ou menos, escondida um pouco por todo o lado. Olhe-se para as pernas, para os braços com mais atenção e lá está um símbolo à espreita.

Há aqueles que preferem recordar momentos inesquecíveis, como Vítor Gamito e o seu “Sydney2000” (uma presença nos Jogos Olímpicos é algo que fica colada à pele) e outros que escolhem os motivos tribais, tão em moda.

Questão estética, gosto pessoal ou religião – há mesmo, um pulso com um terço -, o certo é que os fãs das tatuagens são mais do que muitos.

Há uma carpa gigante num antebraço, uma corrente de símbolos chineses e, como não podia deixar de ser, uma bicicleta ou um simples elemento dela, como a corrente desenhada na perna do jovem português Carlos Ribeiro.

De fora dos “tatuados” estão os candidatos da geral, que hoje descansam para enfrentar a temida Torre, na quinta-feira.