Em antevisão ao 73º clássico de sábado, às 18H00, no Estádio 11 de Novembro, o antigo extremo dos “petrolíferos” referiu à Angop que será um jogo difícil para as duas equipas e que sairá vencedor aquela que menos erros cometer.

“Os encontros entre as duas formações são sempre apetecíveis de participar e ver. Em termos de resultados é difícil ter um prognóstico real, a julgar pela capacidade evidenciada pelos dois planteis. Por isso, as possibilidades estão repartidas e esperamos por um bom jogo”, disse.

Ao recordar os dois triunfos (6-0 e 6-2) sobre o adversário, como os mais marcantes da sua memória nos derbys, a “Gazela Negra”, como era conhecida, apelou aos actuais jogadores e adeptos a primarem pelo espirito de fair-play, disciplina e ordem no campo, para que o espectáculo seja dignificado.

Afonso Abel de Campos, nascido aos 4 de Maio de 1962, actuava como extremo.

Destacou-se com a camisa do Petro de Luanda, onde jogou entre 1982 e 1988, quando despertou o interesse do Benfica (Portugal).

Representou a formação benfiquista entre 1988 e 1990, antes de se transferir para o Estrela da Amadora. Ainda teve passagens por Braga, Benfica CB, Gelora Dewata e Alverca, até se aposentar em 1998, enquanto defendia o PSIS Semarang da Indonésia. Também passou pela selecção angolana de futebol.